Da arte de conviver em sociedade.

Relacionamentos são difíceis. E não há o que discutir sobre essa afirmação. São difíceis e ponto. Ainda mais se for por obrigação e não por gosto ou vontade. Quando tem amor, a coisa muda, mas quando é na marra, complica demais!
Lidar com gente nunca foi e nunca será a tarefa mais simples do universo... As pessoas são complicadas ao extremo, tantos gostos, manias e opiniões diferentes que é impossível resumir, moderar ou controlar tudo. Também, imagina se um ser com tanto átomo junto, função funcionando, músculo mexendo e pensamento correndo ia ser simples.
Lógico que tem gente que é mais fácil, tem gente que é pior, tem gente que é gente e tem aqueles que são bicho, tem tudo quanto é tipo por aí. Os que são bicho são até mais simples de lidar porque é só dar um pouco de carinho e ração e tá tudo bem. As mais difíceis são aquelas que são bicho e gente, que são teimosas, egoístas e não conseguem enxergar nada além do próprio umbigo. Desvirtuosas, sem temperança, como nosso querido Aristóteles diria.
Parece, pra mim, tão lógico e racional respeitar diferenças, ajudar quando estão fazendo alguma coisa em casa, economizar água pra poupar o que se gasta no resto do mundo, reciclar lixo pra evitar que piore a situação, tirar a roupa do varal quando secou, lavar a louça quando tá sujo, tirar o lixo quando tá cheio, carregar um monte de gente no carro pra gastar menos e poluir menos... Respeito é a palavra pra isso, tanto pelas pessoas do resto do mundo, quanto pela natureza, quanto pela nossa casa e pelos nossos vizinhos.
Pessoas bicho não têm respeito nem por suas próprias coisas, muito menos pelo que está fora do seu mundinho sujo. São as mais dificeis de lidar, mas eu ainda vou aprender com isso. Não que eu tenha a pretenção de mudar o jeito delas, mas pelo menos fazer com que elas ajam de um jeito moderado quando estiverem convivendo comigo já seria de bom tamanho.



p.s. 1: Eu ainda to com tpm, fica difícil escrever algo sem ter um ou outro xingamento, desabafo, "odeio". Ai essas mulheres viu?
p.s. 2: No momento, nem to a fim de conversar.

A demolição da nossa "velha" rodoviária apagando a nossa história...

Fiquei com sentimento de frustração ao ouvir no jornal da noite a chamada “começa a demolição da antiga rodoviária de Maringá”. Palco de muitas memórias e, posteriormente de muitas discussões e ações na justiça, a antiga rodoviária é muito mais do que tudo isso. Ela reúne as lembranças de todos e todas nós que nascemos, vivemos ou passamos por aqui. Em termos de arquitetura ela é um marco de uma época.
O que mais chama a atenção na derrubada da rodoviária é o silêncio da cidade, que parece compactuar com a extinção da última construção histórica de Maringá.
Aí vamos ficando sem nossas lembranças. Alguém ainda lembra do viaduto da Av. São Paulo? dos cinemas da cidade? Pelo menos que surjam os desenhos e a fotos...
Eu já escrevera sobre o tema (“Patrimônio historio X especulação imobiliária: a nossa rodoviária” em http://www.din.uem.br/~tait) Naquele período ainda havia esperança que a situação fosse revertida e a rodoviária pudesse ser transformada em centro cultural ou algo do tipo, com a preservação ao menos de sua fachada, como acontece em outros locais, no Brasil e no mundo.
Mas agora, está aí, a demolição da velha rodoviária como presente do prefeito para o aniversário da cidade, que vai ficando cada vez mais sem a sua história.

Blog da mãe: http://www.taniatait.blogspot.com/

Cia Maryan Mahayla de danças Árabes

Blog novo, da Cia: http://maryanmahaila.blogspot.com/

Maior orgulho hem :D

Da arte de fazer "limpa"

Odeio formatar meu pc e perder um monte de coisa que eu não devia ter perdido!

Por que a gente é assim? Junta junta junta tranqueira, resolve jogar tudo fora e no dia seguinte, vê que precisava daquela agulha ridícula que foi embora -.-

Ooo mania! Alguém me passa, facinho, todos os videos e músicas de dança do ventre que eu perdi, por favor? To precisando :D

Pelo menos as traduções e artigos eu não apaguei!

E pior... tudo isso, pra um mês depois o pc ficar travando de novo, eu mereço!