terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Pára, mundo, que eu quero descer!

Engraçado esperar tanto por uma data e quando você olha no espelho, puft!
Ela tá ali.
E pior, mais rápido ainda, ela passa e quando você se dá conta, ela já é uma lembrança de muito tempo atrás!
Natal chegou e acabou muito rápido e isso me fez pensar que os próximos dias, tão demorados pra chegar, vão passar mais rápido ainda.
Ai férias...
Então,aproveitar as festas, chegar em casa com o sol alto no céu, conversar com as amigas e dormir umas duas horas por dia, almoços em família e por fim, acabando meu ano, limpar o quarto, lavar uma ou outra peça de roupa, arrumar as malas, cair na estrada e esquecer do resto do mundo.
A volta me espera e com certeza, o próximo ano vai passar mais rápido ainda, pra todo mundo, vocês vão ver.

p.s.: Ainda muito preocupada com o próximo ano e o que vai ser da minha vida, durante e depois dele.
p.s2: Férias da internet durante alguns dias.

fELIZ ANO NOVO!!! Muito tudo de bom pra todo mundo ae!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Papaai Noeeeeel diga q você teeem a felicidaade praaa me daaar...

Iria só até o fim, daria tudo e mais um pouco de mim
Separa um tanto que o outro eu te dou
Separa chuva pra continuar flor!

Como pode um peixe vivo viver fora d'água fria?
como pode um peixe vivo viver fora d'água fria?
como poderei viver
como poderei viver
sem a tua sem a tua sem a tua companhia?

Viva a sua maneira, não perca a estribeira,
Saiba do teu valor
e amanheça brilhando mais forte q a estrela do norte que a noite entregou...

Enquanto houver você do outro lado
aqui do outro eu consigo me orientar...
Só enquanto eu respirar, vou me lembrar de você!


What do you call people who are afraid of Santa Claus?
CLAUS-TROPHOBIC
ahuahuahuah

What do elves learn in school? The elfabet.

Who is the most famous singing elf? Elf Vis.

What is the most favorite elf pet? An Elflephant?

ok
uma frase interessante:
Qual é a atitude q ce toma? pq a cerveja eu já sei.


Cabei com o clima cute cute do post
mas tá valendo.


Feliz Natal ae ae ae ae
(ninguem vai ler mesmo ¬¬)

sábado, 22 de dezembro de 2007

O quase fim do mundo e Feliz Natal e Ano Novo =]

Então, eu fiquei sem pc.

Além disso, com a volta da irmã de viagem, praticamente sumo da net.
Oh God, será que sobreviverei?

Aliás, pros próximos dias, não esperem nada de mim.
Portanto, além de anunciar o quase fim do mundo, fica nesse textinho idiota isso também:

Queridos amigos e amigas (e nessa categoria, familiares tbm entram), amo vocês de coração.
Pra quem eu conheci ontem, a semana passada ou ha dez anos luz, espero que a cada ano, sempre, a gente melhore e esteja mais próximo porque o bom de viver é fazer amigos (queridos e especiais como os que eu tenho) e poder estar sempre por aí com eles.
Desejo que o ano que vem seja muuito lindo e o mais legal, como eu sempre digo, é ter as esperanças renovadas pra continuar caminhando pra chegar lá, mesmo que a gente ainda não saiba muito bem onde é o "lá".


Gente, é o último ano da faculdade!!!!!!!
Uau

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

O que, você, ele, eu e todo mundo tem pra falar.

Hoje, eu tava pensando sobre algumas coisas... como sempre, lógico... eu acho q sempre penso demais e... bom, isso não vem ao caso, no momento.
E me lembrei da razão pela qual o meu jeito de escrever é, sempre que possível, o mais claro e objetivo que eu possa me permitir. É simples: as pessoas que fazem Letras comigo têm neura pra escrever coisas complexas e complicadas e compridas e rebuscadas e eu não sou assim!
Eu sou totalmente contra isso, afinal, a língua serve pra gente se comunicar, não pra se complicar... Estudar a língua deveria ser um meio de melhorar a comunicação, de fazer com que isso seja algo mais prático e mais possível pra todos e tudo mais... Inclusive, os professores pedem: "Meninas, sejam claras e objetivas, por favor!"
E se, em desacordo com o ouvinte/leitor e a minha intenção, eu abusar de um vocabulário erudito, complexo e de construções sintáticas cheias de inversões e orações coordenadas, de que vai me adiantar tentar explicar alguma coisa? Como vou tentar abrir alguma 'porta' em um blog que se chama 'Na corda bamba', remetendo a um livro cuja história é de uma menina que abre portas para se redescobrir?
Nao que a intenção do blog seja somente me redescobrir, mas é, também... e esse não é o assunto do post.
Voltando pra o que eu realmente me proponho a escrever sobre, hoje, é bem interessante essa relação de poder entre as pessoas e a linguagem. Logicamente, quem consegue escrever melhor, falar melhor e apresenta um conhecimento apurado da gramática e das normas cultas da nossa lingua vai estar numa posição superior à de quem não conhece.
Logicamente? Mas e aquela senhora que nunca estudou, no máximo fez até a 4° série e sabe só assinar seu próprio nome, fala com as palavras mais imples e comuns da língua, não sabe as regras gramaticais de cor e apenas utiliza o que é de natural, aprendido por viver em sociedade, porém conta histórias como ninguém e sabe mais sobre a vida e sobre a lua, as estrelas, as pessoas e o mundo do que um sujeitinho que acabou de se formar e só porque se matou de ler Baudelaire e Cia, acha que é o dono do mundo e da verdade (como tem um na minha salitcha e eu tenho ganas de matá-lo)?
Aquela senhora, com certeza, tem muito mais valor do que esse sujeitinho. Não somente por sua linguagem, simples, sem tantos termos coesivos que evitem repetições ou por não ter um vocabulário tão extenso que ela consiga se explicar sempre do jeito que bem entender. Ela tem valor porque utiliza essa linguagem, qualquer que seja, se aproveita de suas mãos, sua expressão, seu amor e carinho para comunicar-se e manter vivo o que ela sabe, valorizando também o que as outras pessoas têm para ensinar. Que seja o Saussure, o Baudelaire ou o Aristóteles, que seja um ensinamento do neto, do sobrinho ou da outra senhora que vai com ela pra igreja aos sábados.
Muito mais valor pra quem utiliza-se da sua própria linguagem, de maneira comum, lúdica, simples, complexa, poética ou não, e entretanto consegue, de qualquer forma, transmitir o que pensa e respeitar o que o outro tem. Sou muito mais o tipo de gente que, ainda assim, com qualquer forma de expressão, considera os pensamentos das outras pessoas porque não importa como se comunica, importa o que está sendo transmitido.
Afinal de conta, somos pessoas, comunicáveis, sociáveis e dependentes umas das outras, que se utilizam da língua pra isso e ainda bem, cada um tem uma opinião diferente sobre tudo.
Muito mais valor pra quem sabe valorizar essa diversidade de opiniões, formas, cores e palavras e consegue crescer com tudo isso.
Viva quem se COMUNICA!


Um poeminha nada a ver com o post... ou tem?
Bom, fica a seu critério, querido leitor, decidir isso (não que seja comum eu dar espaço pra você nesse blog que é o MEU lugar onde EU posso deixar o MEU egocentrismo vir a tona, mas hoje eu to de bom humor e aberta a novas opiniões)
(mas não abusem)
(hehe brinks)

Natureza Humana

Cheguei. Sinto de novo a natureza
Longe do pandemônio da cidade
Aqui tudo tem mais felicidade
Tudo é cheio de santa singeleza

Vagueio pela múrmura leveza
Que deslumbra de verde e claridade
Mas nada. Resta vívida a saudade
Da cidade em bulício e febre acesa

Ante a perspectiva da partida
Sinto que me arranca algo da vida
Mas quero ir. E ponho-me a pensar

Que a vida é esta incerteza que em mim mora
A vontade tremenda de ir-me embora
E a tremenda vontade de ficar.

Vinicius de Moraes

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Meninisses

hmmm
Pega-pega (como correr é bom!), rela-ajuda, ciranda, peixinho (invenção Romancini, ninguém mais tem!), bets, gato-mia, subir na árvore, ter medo de descer da árvore, cair da árvore, guerra de lama, castelinhos de lama (na falta da areia, vai o barro mesmo...), salada mista, duro ou mole, esconde-esconde, corridas, balanço, queima, futebol, pular muros, andar nos muros, mae-do-disco, elefante colorido (Cara, elefante colorido é o que há)...
Judiar de gatinhos, judiar dos primos mais novos (ser mais velha (66)), judiar dos bichinhos, tatuzinhos-bola, caracois e a fins,judiar dos pintinhos no quintal da vó, judiar das minhocas qq eram comida das galinhas, judiar das galinhas, judiaaaaaaaaaaaaaar das coisas e quebrar brinquedos!
Barbie, bonecas, coisicas de casinhas, roupinhas de barbie, garfinhos, faquinhas, comidinhas, chicrinhas, bule de café, boneca nenem, boneca mamãe, boneca que pisca os olhos, boneca de pano... Carrinhos, caminhões (e o espanto da vó qdo eu pedi um caminhão de brinquedo pro Natal?), iôiô, pião, pipa (a minha 1° pipa foi tão linda *.* dae meu primo perdeu a dele, pegou a minha e perdeu tbm ¬¬), video game, cartoon network, a vaca e o frango, teve colosso, castelo ra tim bum, cocoricó, chaves, sitio do picapau amarelo (o do futura, esse de agora da Globo é uma bela de uma porcaria), os trapalhões...
Fazer bolo e pão com a vó, azucrinar ela até ela fritar pasteizinhos pra gente, correr ao redor da casa só pra vó ficar brava, ver tevê comendo pastel de pão com chá ou o pão com tomate picadinho, ver tevê com os primos, comer o glacê do bolo, raspar a panela, dar risada e se melecar com o chantilly, brigar por causa do resto de brigadeiro, bater nos primos, apanhar dos primos, bater na irmã, apanhar da irmã, botar a culpa em todo mundo e sempre sair ilesa das broncas (aaah neta mais velha)... Deixar as vós doidas, xingando a gente!
Machucar o joelho, rancar o tampão do dedão do pe, machucar os pulsos, o cotovelo, cortar o queixo na piscina, bater a cabeça, cortar a cabeça na janela, machucar o joelho...

Ai
quero voltar a ser criança nessas férias, tem como?

domingo, 16 de dezembro de 2007

Porta pra outros mundos (Na Linha do Equador)




Prefácio

Enquanto você lê essa página, muitas outras coisas, não escritas nesse livro, já aconteceram e estão acontecendo.
É uma história como outra qualquer, a história da vida. Podia ser da sua vida, da sua prima ou, quem sabe, da sua avó.
Nesse caso, conto pra você, com certa riquesza de detalhes, apenas um pedaço da minha passagem por aqui. A gente se encontra aí pela frente...


É assim que começa. Assim é o jeito que Pérola Vargas apresenta sua história, sua longa e bela parte de vida desde quando o mundo encolheu e ela cresceu, vendeu o carro ganho da avó e mudou-se para a India, até a ajuda ao amigo-amor para cuidar da filha dele que tinha AIDS e encontrar-se realmente com o outro que sempre esteve tão próximo. Pérola conta, com muita graça e delicadeza, das viagens pelo mundo, dos e-mails trocados com o Pablo (esse amigo-amor), da relação fortissima com David (o amigo próximo) e o trabalho de cura e renovação da energia da vida que os dois realizam através do toque das mãos.

Esse livro dá vontade de viver. Dá vontade de pintar tudo com muitas cores, conhecer pessoas, viajar e tirar fotos. Como a narradora faz uma redescoberta dos cinco sentidos, ao fim da leitura, surge aquele desejo de tocar tudo, cheirar tudo, ver ver ver e ouvir, além de provar todos os sabores possíveis, pra conseguir exercitar todos esses sentidos.

Como se o leitor fosse um confidente, Perola conversa, faz piadas e conta de seus sentimentos mais íntimos de um jeito que, mesmo sem ter vivenciado tudo o que ela fez, dá pra sentir como foi o que ela viu, cheirou, tocou, provou e ouviu. Ela conta dos amores e das relações com a família e com isso mostra todos os seus lados, até o lado que se deixa levar pelas más influências, enfraquece seu corpo e cai no mundo das drogas.

Lindamente, Pérola conta como conseguiu trazer mais vida pra uma criança em estado terminal de AIDS e de como a vida continuou depois que a morte passou. É uma história envolvente e mostra um caminho que foi escolhido por uma pessoa comum que resolveu viver do jeito que pudesse e aproveitasse do melhor que a vida poderia dar, enfrentando ou contornando todas as dificuldades que aparecessem. Capaz de nos hipnotizar em cada expressão, cada frase, cada palavra, prendendo todos os sentimentos e quando acaba, parece que foi uma velha amiga que confidenciou alguns anos da vida dela enquanto esteve longe, em outros mundos além da (ou na) linha do Equador.


Bilhetinho

Querido leitor, se você ainda não fechou o livro, como recomendei, e por acaso, ler a página que vem depois do FIM, vai encontrar esse bilhetinho meu:


Acredite, tentei ser o mais precisa possível ao narrar minha história. Escrever é uma coisa muito delicada e cheia de artimanhas. Apesar de ter usado todas essas páginas, ainda achei difícil transmitir cheiros, sabores e sensações usando apenas letras negras, impressas num papel branco. Queria usar mais cores, alguns sachês aromáticos, pedacinhos de nozes, frutas secas e um pouco de neve. Mas a editora achou tudo isso um absurdo!

Na verdade, essa coisa de sentir, ver e apreciar, depende muito de você! Acho que depende mais de você do que de mim. Sou eu, do lado de cá, escrevendo o que vivi, e você, do lado de lá, lendo e imaginando o que acontecia.

Assim, preciso agradecer a sua imensa capacidade criativa por me ajudar, através da sua imaginação, a encontrar as paisagens certas; apreciar os aromas perfeitos; degustar os mais deliciosos sabores e, ainda, conseguir abraçar toda a magia que envolve a minha história.

Desejo, de coração, que a leitura lhe tenha proporcionado momentos de "pura vida"! (expressão latino-americana que significa delícia).

Muitos leitores já me perguntaram se a história das mãos é mesmo verdade. E, se você está mesmo curioso para saber, minha resposta tem sido sempre a mesma: Experimente!

Com carinho (nas mãos),

Pérola



p.s.: Depois de ler esse livro, há algum tempo atrá.s, me apaixonei ainda mais por mãos e o gosto de sempre estar de mãos dadas com quem eu gosto cresceu mais ainda. "Alguma coisa estranha acontece quando se toca em gente." (Reich)












sábado, 15 de dezembro de 2007

Novidade (ano novo, vida nova)

O post passado? (respira fundo)
PASSOU.

Ano novo é tão legal! Quem inventou, como alguem aí que eu não me lembro o nome já, conseguiu uma coisa genial que é renovar as esperanças de as coisas ficarem melhores. A gente sempre fala que o ano que vem vai ser melhor e isso é ótimo.
Apesar de se saber que o próximo ano pode ser pior, mais difícil, mais complicado, sempre se imagina que de qualquer forma, por ser algo NOVO, vai estar com muito mais ânimo e alegria...


Ano novo é legal.
E legal também é começar o ano novo deixando coisas velhas pra tráaaaaaaaaaasss, como o post de ontem :D

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Ao som de 22-11, saiu isso ae.

As vezes a gente acaba conhecendo alguém. Bom, a gente sempre acaba conhecendo alguém. Mas as vezes, esse alguem mexe com a gente de um jeito diferente. Primeiro a gente acha que é só um grande carinho, por causa de uma linda amizade que tá aí começando.
Então, a gente pega e dá valor pra essa amizade. Entre brincadeiras e conversas sérias, a gente conversa todos os dias com essa pessoa. Todos os dias e faz uma falta enorme quando não dá tempo de conversar ou os compromissos impedem de se encontrar.
Aí, eu não me lembro muito bem quando foi a gente começa a pensar mais nessa pessoa, e por mais que pareça idiota, dá mais vontade de ficar perto... De poder ouvir a voz, conversar mais, dar risada juntos... Começa a dar mais vontade de ver, de ganhar o abraço, de ver as fotos. Todas as piadas são engraçadíssimas, todos os trabalhos importantíssimos e qualquer outra paquera que apareça dá uma insegurança enorme, um medo de cair o mundo se a pessoa começar a namorar e não for com a gente.
Opa, namorar com a gente? De onde surgiu isso? Q vontade do nada é essa? E engraçado que as vezes a pessoa acaba respondendo essa vontade, o que faz iludir mais ainda. Apesar de que viver iludido é muito mais fácil, livre e criativo... Dureza é quando a realidade chama pra voltar.
E nisso, as coisas não são bem assim.

No mundo real, a gente tem outras vidas, outras coisas e tarefas. Fora da vida iludida que é mais fácil de ter, a gente mudaria o mundo pra ficar com essa pessoa... Infelizmente, Na crua e dura rotina real, não dá mais pra se iludir e a gente fica sabendo o que a pessoa não quer com a gente.



p.s.: 22-11, O Teatro Mágico. (Sempre embalando e encantando meus posts e os meus dias...)

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Blogs e gostos

Eu tenho adicionados ali do lado ó um blog emo, um de amor, um de música e um que fala MTO sobre futebol.
Sobre futebol.
E eu leio.

Tem uns que falam sobre fofocas de revistas, atores, músicos que eu nem sei quem sao... e outros que falam d coisas q nem o meu (coisas meio emo e outras sem noção, admito).
Tem dois q nem falam mais nada, de tanto tempo que os donos nao escrevem ( sim, isso foi uma crítica).

O mais divertido, é ler os blogs que tem nos outros blogs... E acahar cada coisa! Tem tanta gente legal por aí.

Minha lista aumentou nos ultimos dias e não me arrependo d nenhum dos adicionados... até porque, se eu me arrepender, eu tiro :D (como, obviamente, eu já fiz milhares de vezes)

Mas tem um aí que fala de F U T E B O L cara... Só faltava eu ter um que falasse de Winning Eleven tbm.

Anyway, como ele mesmo disse, "gosto é q nem braço..."


p.s.: post mais sem razão ever.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Memórias de amanhã hoje cedo.

A janela da Lílian apareceu no msn, pedindo atenção e com a webcam aberta (como é q já tá aberta se eu nem aceitei? Se ela ainda tá aqui como nome que não tá na lista de contatos? aaah, dxa quieto...) Tinha um nenem com ela q tava sendada em cima de uma cama rosa e as letras garrafais e pink apareceram:
-Mari, minha linda, ce tá ae? -Oi, oi, tô!
-O Branco tá indo ae na vila direto, sabia? A gente arrumo trampo pra ele no Bar do Não Sei Quem... Ele e os meninos vivem juntos agora. (Em letras pink, garrafais!!)
- Ahh que legal.
- Então, vc evita de encontra com ele pq ele tá d rolo com a Paola e ce sabe q ela é perigosa neh?

(tá louca)

No Bar do Não Sei Quem, do lado de fora, eu vejo, lá dentro, os meninos jogando sinuca... O chão é verde, o Alex tá mais magro e sem camiseta e o Juliano, acho, largou da Carol, pelo menos ela não tá ali... E eu vejo o Branco, lá perto do balcão, olhando pra uma menina. Quando ele olha pra fora e me vê, eu sumo, literalmente.

Na casa da Liliam. Como se ela fosse minha melhor amiga, que eu não via há anos, conversávamos sobre ela, o marido e o bebê... Estávamos no quarto dela que é insuportavelmente rosa, até as paredes parecem ser rosadas e isso me dá um pouco de tontura. No berço, uma nenem bem gorda e rosada dorme, linda e fofa. A Liliam me conta que foi ela quem conseguiu o emprego pro Branco e... E dae? Que que eu tenho a ver com isso? Porque você tá me contando essas coisas? Aliás, por que eu to aqui com você? Surtou?
Perdida nesses pensamentos, nem percebo que a Liliam saiu do quarto rosa. E eu fiquei lá, mexendo no notebook cinza dela (ao menos uma coisa não-pink, mesmo que ter um notebook não combine com aquela casa de madeira e de móveis de segunda mão, mas vai saber?). Então, ouço vozes, o Juliano passa com uma menina pelo corredor e logo em seguida, o Branco, com outra. Ele passa de costas pra porta, então nem me vê. Tava de camiseta preta e cabelo solto...
-A Mariana tá ali no quarto, ouço a voz da Líliam. (vaca!)
- Ah tá? O Juliano com a voz assustada.
E aparece o rosto do Branco na porta. Ouço a menina q tava com ele esbravejar qualquer coisa e ele sorri. Olha de volta pra ela, grita alguma coisa e entra no quarto. Grita com ela. Grita. Ele grita, ele sempre grita... E entra no quarto.

(oh fuck)

Eu estou em pé, perto da parede que agora é azul! Ele se aproxima, sorrindo. (Surtou, coitado) "Tipo, sai de perto de mim." Minha voz tremia... "Não quero, nem você" ... " Sim, eu quero! Não chega perto de mim!" Eu me encosto na parede, maldita parede, eu quero fugir! Ele chega muito perto de mim, com a boca deliciosa perto da minha: "Eu quero ficar perto de você." Meu corpo treme, meu estômago se enche de borboletas negras e revoltadas, minhas pernas bambeiam e meu coração dispara nervosamente, de um jeito que eu até perco ar... Sinto que a boca dele treme tanto quanto a minha , cheia de... desejo? Com aquele calor de sempre, de quando ele chega perto de mim... Holi Crap!!! Olho pra ele e peço: "Por favor, sai de perto" sem conseguir me mexer ou empurrar ele pra longe de mim.
Ele me beija, devagar, suave, como sempre... Minhas pernas bambeiam e eu esqueço todos os sons e acontecimentos do resto do mundo... Ele me abraça e eu aperto meus olhos, fechados já, com força... Sinto medo "Não posso fazer isso!" Mas meu corpo quer, meus braços querem, minha boca quer a dele e parece que tudo em mim tenta se mover em direção dele, pra nunca mais ter que sair dali...
E ouvimos a guria gritar! Ela passa pela porta e vai pra sei lá onde, ele se afasta e eu me encolho no canto da parede, junto meus braços e quero sumir, parece que todo o peso do mundo sufoca meu peito e ele não vai atras dela! Ele me olha, tenta chegar perto de mim, mas eu o empurro e vou embora, sentindo que a pior coisa do mundo é beijar aquela boca... A pior coisa do mundo é me deixar ir até onde todos os prazeres e amores me permitirem, só com aquele beijo e depois ter que voltar pra realidade na qual eu nunca posso, nem quero, nem devo, nem tem cabimento mais querer beijar.



:S

domingo, 9 de dezembro de 2007

Viagem

Eu sei que parece total insanidade da minha parte querer ir.
Eu sei que a minha mãe não conhece ninguém, que se preocupa e o caralho a quatro. Eu sei q passam mil coisas pela cabeça dela, que ela tem medo de qualquer arranhãozinho que eu possa sofrer. E eu sei que quase ninguem no meu lugar iria também.
Mas e DAÍ?
Faz parte de mim ser louca e fazer essas coisas q ninguem espera que eu faça! E droga, pra mim é uma coisa tão possível... Tão sã e consciente de se fazer... MEU ano novo, MINHA viagem, MEU dinheiro, MINHA escolha.

=/
=/
=/
=/


Não vejo a hora d SUMIR dssa merda d cidade. Dae eu quero ver ficarem preocupados comigo, quando eu ficar meses sem dar notícia. Quero ver.
Tô hiper de saco cheio de ter que depender da minha mãe pra tudo, de ela querer ainda decidir meu futuro, de ela querer que eu faça mestrado, de ela não achar q as minhas aulas d danças sejam emprego, de ela querer que eu seja professora de escola publica, de ela querer que eu seja o que ela quer. Nunca o que eu quero.
Desse jeito, ela n precisava de filha, precisava de um robô ¬¬


É loucura demais querer ir viajar?

Pegael³³³













PAGO PAU MESMO!


E Justin Timberlaque de cu é rola.




p.s.: é bom embelezar o blog as veiz


ahahahaha

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Desperdício de palavras.

Ontem, eu estava caminhando, feliz e contente, totalmente distraída no meu mundinho e me veio uma super hiper ultra mega linda inspiração pra escrever uma poesia sobre sambar (ée, eu tava cantando Chico Buarque e afins de samba e me deu uma saudaaaade...)
Sem o mp3, eu fico pensando pensando surtanto surtando pensando enquanto ando e cantando, na falta de alguem pra cantar pra mim e saí de casa inspirada pra "hoje o samba saiu laialaia procurando você, quem te viu, quem te vê...".
Então, montei a poesia, ficou super legal, fofinha, dava vontade de dançar, de pular, de sorrir, de sonhar. Saiu do jeito que eu mais gosto, com rimas ricas, bem trabalhadas, até umas brincadeirinhas com os sons e as palavras eu tinha feito...
Tentei decorar, porém eu tenho memória de peixe.
Tentei anotar, contudo todavia entretanto tava sem papel e andando e não tinha nem dinheiro pra comprar e nenhum lugar pra pegar. Na verdade, na hora do desespero, nem pensei nisso, mas eu devia ter pego algum guardanapo e uma caneta em qualquer buteco do caminho.
É a terceira vez que isso me acontece, odeio quando não tenho lápis e papel em mãos. E olha que eu quase nunca saio de casa sem os meus companheirinhos queridos, aí, nas vezes que eu saio, me acontece isso. Outra poesia perdida, desperdício de palavras, revoltante!
Eu não vou nem tentar reescrever aqui (eu tentei, juro) porque vai ficar terrível.
Outro dia ela volta, quem sabe...

Por hora, fica uma das músicas que me inspirou:

Folhas Secas

Beth Carvalho Nelson Cavaquinho - Guilherme Brito
Quando eu piso em folhas secas
Caídas de uma mangueira
Penso na minha escola
E nos poetas da minha Estação Primeira
Não sei quantas vezes
Subi o morro cantando
Sempre o sol me queimando
E assim vou me acabando

Quando o tempo avisar
Que eu não posso mais cantar
Sei que vou sentir saudade
Ao lado do meu violão
Da minha mocidade.


E duas das imagens:

(a moça dançando, era disso que falava)


(Chapeu branco e violão)





p.s.: E essa dor nas costas?
p.s.2: Se eu não tirar pelo menos 8 no trabalho que eu entreguei hoje, eu mato um.
p.s.3: No departamento de Informática e Ciências da Computação, às vezes dá medo de ficar... Muitos nerds reunidos num lugar só...

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Vazio

Vazio mental.
Não tenho o que escrever, me perdoem.
Culpa das férias, não tenho nada a ver com isso.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Such is life.

Eeeu ia falar mil baboseiras sobre um monte de coisas (emo). Mas esse blog tá muuuito emo e chega ne? Daqui a pouco o povo começa a falar de Nxzero e Fresno aqui e não vai ser legal.
Nada legal. Não gosto de emisses, nem de franja de lado, nem dessas músicas "perdoa por eu não poder te perdoar, doi muito mais em mim bla bla bla". Mas se alguem aqui acha legal, tuuudo bem, tá? Troféu Joinha pra eles.




Então, eu podia falar de samba, de férias, de vestibular amanhã, mas também não to a fim.
O Pete Mussarela Gato manda oi pra quem lê (ele tá dodoi gente, mandem beijos, o dengoso precisa ser mimado =p).

Fica assim, só: such is life.


p.s.: COMO QUE OS ROTEIRISTAS DE HOLLYWOOD ME ENTRAM EM GREVE E AINDA NÃO SAÍRAM?