domingo, 18 de novembro de 2007

Nostalgias inevitáveis.

Mundos.

-Que dia?
-Dia?
- É. ou você prefere de noite?
- Ah, tudo depende...
- Do que?
- Tá, eu prefiro noite...
- Tá. Que noite?
- Mas depende do céu... hehehehe Mas do que você tá falando?
- O que tem que ter no céu? Estrelas? Aah tô falando nada de útil, só porque eu pensei em algum dia... Vai, continua!
- Sim.. estrelas... e uma lua...
- Uma só? tem lugar que tem mais... dá pra escolher e dá pra trocar também, várias luas e uma estrela...
- Aah não, várias estrelas e uma lua, é melhor.
- Mais tradicional ne? heheh ée... eu entendo!
Senhor, sinto muito, mas a noite passada, as estrelas estavam indisponíveis devido a presença das nuvens...
-hehehehehe.. Aqui elas sempre estão indisponíveis... Sinto falta...



Poesia veeelha velha velha, tadinha:
(Se na época da criação, ela soubesse que não ia mais ter tanta valia, acho q ela nem ia querer ter sido criada.)

Meu amor, amor meu, que de amor me sobra

Eu te amo
Como tudo que é bem proximo pode amar...
Como o sal se dissolve na água ,
O céu que se põe no mar,
Ou a mãe que adormece seu filho,
Amor impossível de separar.

Eu te amo!
Como todos os amores que podem amar.
Como um homem que ama a mulher,
Um poeta que ama suas letras,
Uma criança que ama seu brinquedo
E nunca vão deixar de amar,
Assim como eu...

Mari Tait


bleh. To ficando mto bicha e sentimental.
Continuo odiando andar d onibus!
-E eu queria um desses aqui pra mim! Uma cópia, igualzinha. Com todos os erros de fábrica e as qualidades da escolha da criação.
-Um o quê, sua loca?
-Ahhh deixa isso pra mim...

2 comentários:

Douglas Funny disse...

hehehehehe... cada conversa viu.... mas gostei da poesia...

bjokas querida!!

Alessandra Castro disse...

Hahahahaahahah!! Q dialogo interessante, uma vez me perguntaram qual fase da lua eu gostava mais, ando tão desacostumada com perguntas assim.